domingo, 16 de novembro de 2008

Saba Nosso.

Ah coração. Faz assim não. Se ocê me chama prum samba, dele eu não quero sair nunca mais. Ah coração, diz assim não. Se eu sei que realmente dançamos ali, no escurinho, onde todos podiam nos observar... Vai, caminha teu destino, esquece este homem acrílico e volta pra mim. Vai, compra já teu regador de palha que eu mesmo providencio a água. Vai coração, pois quanto mais ocê vai mais vai querer voltar.

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